Dengue – Um combate conjunto
Em 2023, até o final de abril, houve aumento de 30% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2022 em todo Brasil. As ocorrências passaram de 690,8 mil casos, no ano passado, para 899,5 mil neste ano, com 333 óbitos confirmados. Fatores como a variação climática e aumento das chuvas no período em todo o país, o grande número de pessoas suscetíveis às doenças e a mudança na circulação de sorotipo do vírus são fatores que podem ter contribuído para esse crescimento.
O Aedes aegypti é o vetor que apresenta o maior risco de transmissão de arbovírus e está presente em quase todos os países do hemisfério, exceto Canadá e Chile continental. É um mosquito que vive dentro e perto das casas e se reproduz em qualquer recipiente artificial ou natural que contenha água parada.
Nesse cenário epidemiológico, Brasília tem sido considerada uma das cidades que mais possuem casos registrados. A doença, antes considerada sazonal, passou a afetar a saúde pública o ano todo.
O mosquito da dengue apresenta características físicas bem distintas: o corpo é escuro, mas há pequenas listras brancas na cabeça, nas pernas e no dorso do bicho, mas a olho nu esses traços são quase imperceptíveis devido ao seu tamanho. Além disso, o Aedes aegypti também é quase inaudível. Pequeno, silencioso e perigoso, ainda é transmissor de chikungunya e Zika.
Os sintomas de dengue, chikungunya ou Zika são semelhantes. Eles incluem febre de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele, manchas vermelhas pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.
A orientação do Ministério da Saúde é para que a população procure o serviço de saúde mais próximo de sua residência assim que surgirem os primeiros sintomas.
A prevenção é a melhor forma de combater a doença, sendo necessário que a população faça a sua parte em conjunto com as medidas adotadas pelo governo para que a transmissão seja reduzida de forma considerável.
A melhor forma de prevenção é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos.
Verificar se a caixa d’água está bem tampada, avaliar se as lixeiras estão cobertas corretamente, limpar calhas e tampar os ralos também são medidas que devem ser realizadas semanalmente nas residências para auxiliar no combate ao mosquito.
Nossa equipe respeita uma rigorosa política de qualidade, utilizando protocolos ecologicamente corretos. Para um resultado ainda mais eficaz, Chame a DZTOP e faça uma desinsetização geral.
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